Text created in Portuguese and translated by Google / Leonardo.ai

To my always friends from the HiveLearners community, my best regards!

Formal education is a very complex topic to discuss, and we rarely reach a consensus. Each group has a direction (or not, for supporters of non-directive schooling) and tries to impose their views as absolute truths. On the other hand, we also have the relativists, for whom nothing is absolute and everything depends only on the agents we refer to and their needs.

Whoa, it's getting complicated and we haven't even left the introduction paragraph.

Come with me!

School is old.

School is outdated.

Teaching methods are like dogmas, remaining unquestioned as long as they are accepted. It’s like a matter of faith. A blind belief sustained by the desire to achieve a goal. That is, until a new philosophy, a new methodology, challenges the entire educational structure, causing rupture and revolution.

In case you haven't realized yet, we are living in the pre-rupture moment.

Our traditional school lives in the (sub)conscious collective of its agents. It defends itself from 'attacks', which are the small method changes brought by out-of-the-box thinking, new teachers, new administrators, new students. Traditional school is the current school. The next school will be called traditional once it becomes accepted and so old that generations no longer remember the format of the previous school. We already had the new school, and I want to believe they founded their bases calling the school that preceded them traditional, old, outdated.
Traditional school: was our education like this? / Leonardo.ai

Traditional school is the current school, and it doesn't want to be replaced.

The problem is that traditional society is no longer the current society. Society has changed. The "new generation", whichever of the last three you choose as an example, no longer accepts the current school. School changes slowly, compared to society.

The technology revolution

Even my generation, the so-called millennials, can recognize the stagnation of the school in the face of the galloping advances of technology over the last, say... ten years? fifteen years? twenty years? The school is exactly the same as it was twenty years ago:

• Desks in rows
• Blackboard
• Students waiting to 'receive knowledge'
• 'Interactive lecture' class
• • Content
• • Examples
• • Exercises
• • Homework

Twenty years ago we didn’t have internet access. To research any unknown topic we had to go to a library and look it up in a book or encyclopedia. Depending on the print year, the information might be missing, or outdated. Today, in the worst-case scenario, we have Wikipedia.
Libraries: a historical relationship with schools / Leonardo.ai

Fifteen years ago we didn’t have WhatsApp or other instant messengers. We had to send SMS – text messages, without delivery confirmation, without read receipts. A sort of Twitter used by ancient civilizations. Today, with countless fast communication tools, creating a group to discuss a school assignment doesn't require everyone to meet in one place: just start a meet.

Ten years ago we couldn't crawl the web, catalog and process trillions of data points, which today we can do for free in the blink of an eye using artificial intelligence.

Five years ago there was no deepfake*, today we can see the American president dressed as the Pope.

And the school remains the same. Or worse. In Brazil, the use of devices like cell phones and tablets is prohibited in all schools in the country. Let’s read that again:

In Brazil, the use of electronic devices like cell phones and tablets is prohibited in all schools in the country

That’s traditional school protecting itself. It’s the administrators, the parents, the educators, afraid of the change that will come with the impending rupture.

There is no more room for the archaic school. The school of the last century needs to step aside and make way for the modern school. I think that name has already been used, so they’ll need to choose another one.

The new school to come

School needs to integrate the digital world, work with technology as an ally and as a natural element of the emerging society. Students are connected full-time, and school should be no different. Digital tools need to be learned so that young people know how to take advantage of the opportunities available, not hidden away.

Blackboard and chalk need to make space for other equipment. They don’t need to be replaced, but must learn to coexist with new didactic resources, like digital boards, holograms, personal assistants, and many others.
Representation of a new school, connected, modern, dynamic! / Leonardo.ai

The ones who will make this happen are the same people who are preventing it. This is the paradox of education. The agents themselves need to break free and think differently.

School no longer needs homework.
For that, I use ChatGPT—after all, in my house it's not prohibited!

And what about you—what do you think?

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Texto criado em Português e traduzido pelo google / Leonardo.ai

Aos meu sempre amigos da comunidade HiveLearners, minhas melhores saudações!

Educação formal é uma coisa bem complexa de discutir, e raramente obtemos consenso. Cada grupo tem um direcionamento (ou não, para os adeptos da escola não diretiva) e pretende impor pontos de vista como verdades absolutas. Por outro lado temos também os relativistas, onde nada é absoluto e tudo depende somente dos agentes a quem nos referimos e suas necessidades.

Vish está ficando complicado e ainda nem saímos do parágrafo de introdução.

Vem comigo!

A escola é velha.

A escola é antiquada.

Os métodos de ensino são como dogmas, permanecendo inquestionados enquanto perdura sua aceitação. É como uma questão de fé. Uma crença cega sustentada pelo desejo de se atingir um objetivo. Isso até que uma nova filosofia, uma nova metodologia, coloque em cheque toda a estrutura educacional, causando a ruptura e a revolução.

Caso ainda não tenha se dado conta, vivemos o momento pré ruptura.

Nossa escola tradicional vive no (in)consciente coletivo dos seus agentes. Ela se defende dos 'ataques', que são as pequenas mudanças de método trazidas pelos pensamentos fora da caixa, dos novos professores, dos novos gestores, dos novos estudantes. A escola tradicional é a escola atual. A próxima escola será chamada de tradicional quando se tornar aceita e tão antiga que as gerações já nem se lembrem do formato da escola anterior. Já tivemos a escola nova, e quero acreditar que fundaram suas bases chamaram a escola que os antecedeu de tradicional, de velha, de antiquada.

Escola tradicional: nossa formação foi assim? / Leonardo.ai

A escola tradicional é a escola vigente, e ela não quer ser substituída.

O problema é que a sociedade tradicional não é mais a sociedade vigente. A sociedade mudou. A "nova geração", seja ela qual das três últimas você quiser tomar como exemplo, não aceita mais a escola vigente. A escola muda lentamente, se comparada com a sociedade.

A revolução da tecnologia

Mesmo a minha geração, chamada millenials, consegue aceitar a estagnação da escola frente aos avanços galopantes da tecnologia nos últimos, digamos... dez anos? quinze anos? vinte anos? A escola é exatamente a mesma de vinte anos trás:

• Carteiras enfileiradas
• Quadro negro
• Estudantes aguardando 'receber o conhecimento'
• Aula expositiva 'dialogada'
• • Conteúdo
• • Exemplos
• • Exercícios
• • Tarefas de casa

Vinte anos atrás não tínhamos acesso à internet. Para pesquisar algum assunto desconhecido precisaríamos nos deslocar até uma biblioteca e procurar em um livro ou enciclopédia. A depender do ano da impressão do material, poderia não haver a informação, ou estar refutada. Hoje, no pior dos cenários, temos a wikipedia.

Bibliotecas: uma relação histórica com as escolas / Leonardo.ai

Quinze anos atrás não tínhamos whatsapp ou outros mensageiros instantâneos. Teríamos de mandar SMS - mensagem de texto, sem ter a certeza do envio, sem ter a certeza do recebimento. Uma espécie de twitter usado por civilizações antigas. Hoje, uma imensidão de opções de comunicadores rápidos, montar um grupo para discutir um trabalho de uma disciplina escolar não exige que todos se reunam em um mesmo local: basta fazer um meet.

Dez anos atrás não teríamos como vasculhar a web, catalogar e processar trilhões de dados, que hoje podemos fazer gratuitamente em um piscar de olhos usando inteligência artificial.

Cinco anos atrás não havia deepfake*, hoje podemos ver o presidente americano vestido de Papa.

E a escola continua a mesma. Ou pior. No Brasil, o uso de equipamentos como celulares e tablets é proibido em todas as escolas do país. Vamos ler novamente:

No Brasil, o uso de equipamentos eletrônicos como celulares e tablets é proibido em todas as escolas do país

Isso é a escola tradicional se protegendo. São os gestores, os pais, os educadores, com medo da mudança que virá com a ruptura que se aproxima.

Não tem mais espaço para a escola arcaica. A escola do século passado precisa se retirar e dar espaço para a escola moderna. Esse nome acho que também já foi usado, pois que escolham outro.

Nova escola que virá

A escola precisa integrar o mundo digital, trabalhar com tecnologias de forma aliadas e como um adereço natural da sociedade que está emergindo. Os estudantes estão conectados em tempo integral, e na escola não pode ser diferente. As ferramentas computacionais precisam ser aprendidas para que os jovens saibam aproveitar as possibilidades que se apresentam, e não escondidas.

Quadro negro e giz precisam abrir espaço para outros equipamentos. Não precisam ser substituídos, mas sim aceitar conviver com novas possibilidades de recursos didáticos, como lousa digital, hologramas, assistentes pessoais e tantos outros.

Representação de uma nova escola, conectada, atual, dinâmica! / Leonardo.ai

Quem vai fazer isso acontecer são as mesmas pessoas que estão impedindo que isso aconteça. Esse é o paradoxo da educação. Os próprios agentes precisam libertar suas algemas e pensar diferente.

A escola não precisa mais de tarefas de casa.
Para isso eu uso chatgpt, afinal na minha casa não é proibido!

E você o que acha?

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