This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.
Despite being a mistaken concept that is still propagated by many people, somehow, the idea that electronic games are just a way to “kill time” (like an empty fun) is prevalent. However, it doesn't take much effort to understand that this type of entertainment goes far beyond that. Since its beginnings, any game has carried narrative constructions, sometimes being something simple, but always present.
If you stop to think a little, you will soon conclude that games always have some kind of lesson that can be applied to the world outside of the screen. Whether they are reflective or cognitive, games also promote physical and psychological applications that have always been there. Any and all types of games (it doesn't necessarily matter what genre) will always teach you something and offer you much more than just pure fun (which, by the way, is always a functional extra).
Notions of collectivity (mentality of a team focusing on a common good), financial usability (knowing money, how to earn it and how to spend it), development or improvement of motor and psychic functions, a direct connection with physical activities ( in the case of games that interact with the public in the real world) and many other examples... All this to confirm that yes, electronic games have never really been just entertainment.
I can see (and even understand, in some cases) the reasons why many people still think that these games are just a way to relax (which actually carries a bit of truth), but it is an extremely limited thought about the that really lies behind this abstract world. Without a doubt, there are many more lessons that can (and should) be absorbed by any and all electronic games, in order to break stupid paradigms.
Los videojuegos nunca han sido sólo entretenimiento.
A pesar de ser un concepto erróneo que todavía es propagado por muchas personas, de alguna manera, prevalece la idea de que los juegos electrónicos son sólo una forma de “matar el tiempo” (diversión vacía). Sin embargo, no hace falta mucho esfuerzo para entender que este tipo de entretenimiento va mucho más allá. Desde sus inicios, cualquier juego ha conllevado construcciones narrativas, aunque sencillas, pero siempre presentes.
Si te paras a pensar un poco, pronto llegarás a la conclusión de que los juegos siempre tienen algún tipo de lección que se puede aplicar al mundo fuera de la pantalla. Ya sean reflexivos o cognitivos, los juegos también promueven aplicaciones físicas y psicológicas que siempre han estado ahí. Cualquier tipo de juego (no necesariamente importa el género) siempre te enseñará algo y te ofrecerá mucho más que pura diversión (que, por cierto, siempre es un extra funcional).
Nociones de colectividad (mentalidad de equipo centrada en un bien común), usabilidad financiera (saber el dinero, cómo ganarlo y cómo gastarlo), desarrollo o mejora de las funciones motoras y psíquicas, una conexión directa con las actividades físicas (en el caso de juegos que interactúan con el público en el mundo real) y muchos otros ejemplos... Todo esto para confirmar que sí, los juegos electrónicos nunca han sido solo entretenimiento.
Puedo ver (e incluso entender, en algunos casos) las razones por las que mucha gente todavía piensa que estos juegos son sólo una forma de relajarse (lo que en realidad tiene un poco de verdad), pero es un pensamiento extremadamente limitado sobre lo que realmente yace. detrás de este mundo abstracto. Sin duda, hay muchas más lecciones que pueden (y deben) ser absorbidas por todos y cada uno de los juegos electrónicos, con el fin de romper paradigmas estúpidos.
Vídeo games nunca foram apenas entretenimento.
Apesar de ser um conceito equivocado que ainda é propagado por muitas pessoas, de alguma maneira, a ideia de que os jogos eletrônicos são apenas uma maneira de “matar o tempo” (uma diversão vazia) é algo prevalente. No entanto, não é preciso muito esforço para entender que esse tipo de entretenimento é algo que vai muito além disso. Desde os seus primórdios, qualquer jogo carrega consigo construções narrativas, ainda que simples, mas algo sempre presente.
Se você parar para pensar um pouco, logo irá concluir que os jogos sempre tem alguma espécie de lição que pode ser aplicada no mundo fora das telas. Sejam elas algo reflexivo ou cognitivo, os jogos também promovem aplicações físicas e psicológicas que sempre estiveram lá. Todo e qualquer tipo de jogo (não importa necessariamente o gênero), sempre vai te ensinar alguma coisa e te oferecer muito mais do que à pura diversão (que por sinal é sempre um extra funcional).
Noções de coletividade (mentalidade de uma equipe focando em um bem comum), a usabilidade financeira (conhecer o dinheiro, como ganhá-lo e como gastá-lo), desenvolvimento ou aprimoramento de funções motoras e psíquicas, uma conexão direta com atividades físicas (no caso dos jogos que interagem com o público no mundo real) e tantos outros exemplos... Tudo isso para constatar que sim, os jogos eletrônicos realmente nunca foram apenas um entretenimento.
Eu consigo perceber (e até entender, em alguns casos) os motivos que fazem muitas pessoas ainda pensarem que esses jogos são apenas uma maneira de relaxar (o que na verdade carrega até um pouco de verdade), mas é um pensamento extremamente limitado sobre o que realmente está por trás desse mundo abstrato. Sem dúvidas, há muito mais lições que ainda podem (e devem) ser absorvidas por todo e qualquer jogo eletrônico, afim de quebrar paradigmas estúpidos.